domingo, 11 de maio de 2008

Moclobemida

Autor: Iury Flores.
21/10/05


Desculpe-me por qualquer coisa
Sou sociável e amável
Corro contra a maré e tento ver se ainda vai “dar pé”...

Não quero me encontrar por acaso com você
Vamos marcar amor, para um mesmo fim...
Escolho o dia tempestuoso pra nós, ou só pra mim?

Vamos analisar as verdades já ditas
E enobrecer as mentiras escondidas... (entre nós)

Me dê sua atenção com um pouco de exagero
Viver de estocomas só trás mais desespero

Você me torna assim ,
Talvez um mar de ilusão...
Não guarde seus olhos,
Veja hoje nossa situação...

Explore minha benevolência lisérgica totalitária
Relaxe no descanso dos meus olhos
De onde brotam as emoções intensas
Perdidas dentro desta imensidão reluzente

O fervor da sua alma exala um cheiro suave
E caminho dentro de você e vejo que não existe maldade
Você me torna assim , um observador de verdade...

Refazer os meus defeitos
É estar de volta em meu lugar
E sempre parar e pensar por que estou aqui só...
Mas todos precisam de um tempo sozinho...

Pensamentos vivos a procuram
E continuam pulsando dentro de mim
Faça os valer...
Por mim e por você...

Caminhe na lagoa e chore em meu lugar
Não se corte com a areia
Jogue minhas lágrimas dentro de lá...

Um comentário:

Unknown disse...

Linda!
Apesar de algumas palavrinhas complicadinhas, muito boa!
Procure usar mais rimas ricas!
O texto ficará único e com um ritmo suave, porém intenso! ;)

Bjiin!