
Jah-bul-on
Autor: Iury Flores
Tão estranha, suas garras...
Talvez sejam farsas, pois eu não as vejo,
Ou seja, até coisa da minha cabeça...
Mas não entendo a instigação de entender o outro lado,
Que faça a cada dia inspirar algo
Que não me deixe tão vazio...
Preciso inflar, o conhecimento bate à porta!
Se algum dia me virar, me chame...
Pra darmos uma volta...
E ficarei de frente pra você...
Não sei se agüento tanto essa melodia
Andantino quasi allegretto...
Faz-me sair daqui e torna-me tão aberto...
Nesses versos explodem o que anda fora de coerência
O fruto, lá está ele, já está maduro...
Veja como queira ver, deixo-o lá por mera competência...
De luzes apagadas, tudo trancado...
Preso na escuridão tão escura...
Onde nada é tão claro...
Aonde árvores o abrigam
Onde estrelas não brilham
Torne um dia lindo com sua consciência
Caos, o caos abriga o mundo...
E nós fazemos moradas
Ó sabedoria, abraça-me forte, sempre...
Está ali, daquele lado...
Perdido na outra dimensão
Paralelo perfeito
Saia das trevas venha para luz...
Nenhum comentário:
Postar um comentário