quinta-feira, 8 de maio de 2008





Jah-bul-on
Autor: Iury Flores


Tão estranha, suas garras...
Talvez sejam farsas, pois eu não as vejo,
Ou seja, até coisa da minha cabeça...
Mas não entendo a instigação de entender o outro lado,

Fico maquinando uma ideologia
Que faça a cada dia inspirar algo
Que não me deixe tão vazio...

Preciso inflar, o conhecimento bate à porta!
Prata é a sua cor?

Se algum dia me virar, me chame...
Pra darmos uma volta...
E ficarei de frente pra você...

A água me dá forças?
Não sei se agüento tanto essa melodia
Andantino quasi allegretto...
Faz-me sair daqui e torna-me tão aberto...

Veja como tudo anda tão confuso...
Nesses versos explodem o que anda fora de coerência
O fruto, lá está ele, já está maduro...
Veja como queira ver, deixo-o lá por mera competência...

Quero ficar sozinho, de olhos fechados...
De luzes apagadas, tudo trancado...
Preso na escuridão tão escura...
Onde nada é tão claro...

Corra, pra um lugar bem distante,
Aonde árvores o abrigam
Onde estrelas não brilham
Torne um dia lindo com sua consciência

Nova Ordem do Século

Caos, o caos abriga o mundo...
E nós fazemos moradas

Ó sabedoria, abraça-me forte, sempre...
Ó grande, desenhista, o universo...

Está ali, daquele lado...

Perdido na outra dimensão
Paralelo perfeito
Saia das trevas venha para luz...

Aqui termino, voando junto com a águia...

Nenhum comentário: